One thing I've learned in my life is: you can never be ashamed of anything you do.
If you're gonna regret it later, better not do it then. I'm not saying it's alright to make mistakes that hurt other people, but you gotta think before and not look for excuses to apologize later.
I can say that I have no regrets. Everything I did, I did for a reason.
I think you start to live a better life after you are able to accept who you really are on the inside. And believe me, this can be harder than you imagine.
I live my life the way it makes me happy. People tend to call me selfish, I say I'm just a little self-important.
Came on, there's nothing wrong with it, is there?
Life is not perfect and neither am I. There'll always be someone unhappy with my existence or bothered by my decisions, but unfortunately I'm not here to make people like me.
All I've said can sound a bit like a teenager complaint but this is the truth after all. This is really how we feel about the way the world look to us.
What happens is that, after a period in our lives, we tend to hide these feelings deep inside so the others can't say we're being immature, even though we're screaming on the inside, begging to one day be able to go back in time and start it all over again.
Funny isn't it?
We can't even be sincere to ourselves how could we ever be sincere to the others?
That's why I say there's nothing wrong in being wrong. Cause all of them will judge anyway. And the real right or wrong will continue being unknown till the day we find out that it was all a waste of time.
Said that, life's like this, with its good and bad moods. We just have to fit us in.
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Life's like this!
E lá vamos nós novamente! Difícil é saber para onde.
Acho que eu gosto dessa sensação de mudança. O ruim é perceber que isso está se tornando mais freqüente do que deveria.
De qualquer forma, somos assim, não é? Nômades por nascença. Sim, porquê o que nos mantém preso a um lugar ou uma situação é a necessidade, e muitas vezes, o medo.
Sabe aquele colo seguro? Pois então, vivemos assim e fazemos de suficiente o apropriado e muitas vezes temos medo de mudar, por medo de perder ou medo de ter que recomeçar.
Aí pergunto às pessoas a minha volta, por que vocês vivem? Para quê vocês vivem? Vocês viajam? Vocês se divertem? Vocês pelo menos vão ao cinema? E o que tenho de resposta são desculpas que os mesmos arranjam para evitar admitirem que tais vidas são monótonas, chatas e algumas vezes infelizes.
Trabalham dia e noite para fazer os outros ricos, e passam anos vivendo por alguém mais. Será que eu que sou egoísta demais?
Não me importo em fazer escolhas na minha vida, não me importo em ter que me sacrificar, desde que eu tenha uma razão para isso. Fazer por fazer, somos máquinas. Programados para movimentar uma indústria na qual o dono mal conhece meu nome, aonde minhas vontades e desejos são nulos e no dia de amanhã tudo que serei é um simples número. E com tudo isso torcendo para que ninguém decida cortar gastos.
Mas e aí, quer dizer então que com essa bobagem toda eu quero dizer que devemos parar de trabalhar, parar de nos preocupar com os outros e torrar tudo que temos em viagens para o Caribe? Não sei. Talvez sim, talvez devêssemos rever esse modo social em que vivemos, talvez devêssemos rever nossas vidas, quem somos e o que buscamos. Perguntas essas que, garanto, ninguém nunca mais se fez desde o fim da adolescência. Talvez por isso consideremos tal época tão vibrante. Hoje somos adultos ou temos que ser. E a realidade é mais chata, e mais crua, e mais nua do que acreditávamos que ela fosse.
"Há um mundo novo lá fora, vindo me encontrar. Não sei o que é que eu faço agora, mas não dá mais para parar. Se eu não tentar, se eu não buscar como saber onde chegar?".
Passem bem!
Acho que eu gosto dessa sensação de mudança. O ruim é perceber que isso está se tornando mais freqüente do que deveria.
De qualquer forma, somos assim, não é? Nômades por nascença. Sim, porquê o que nos mantém preso a um lugar ou uma situação é a necessidade, e muitas vezes, o medo.
Sabe aquele colo seguro? Pois então, vivemos assim e fazemos de suficiente o apropriado e muitas vezes temos medo de mudar, por medo de perder ou medo de ter que recomeçar.
Aí pergunto às pessoas a minha volta, por que vocês vivem? Para quê vocês vivem? Vocês viajam? Vocês se divertem? Vocês pelo menos vão ao cinema? E o que tenho de resposta são desculpas que os mesmos arranjam para evitar admitirem que tais vidas são monótonas, chatas e algumas vezes infelizes.
Trabalham dia e noite para fazer os outros ricos, e passam anos vivendo por alguém mais. Será que eu que sou egoísta demais?
Não me importo em fazer escolhas na minha vida, não me importo em ter que me sacrificar, desde que eu tenha uma razão para isso. Fazer por fazer, somos máquinas. Programados para movimentar uma indústria na qual o dono mal conhece meu nome, aonde minhas vontades e desejos são nulos e no dia de amanhã tudo que serei é um simples número. E com tudo isso torcendo para que ninguém decida cortar gastos.
Mas e aí, quer dizer então que com essa bobagem toda eu quero dizer que devemos parar de trabalhar, parar de nos preocupar com os outros e torrar tudo que temos em viagens para o Caribe? Não sei. Talvez sim, talvez devêssemos rever esse modo social em que vivemos, talvez devêssemos rever nossas vidas, quem somos e o que buscamos. Perguntas essas que, garanto, ninguém nunca mais se fez desde o fim da adolescência. Talvez por isso consideremos tal época tão vibrante. Hoje somos adultos ou temos que ser. E a realidade é mais chata, e mais crua, e mais nua do que acreditávamos que ela fosse.
"Há um mundo novo lá fora, vindo me encontrar. Não sei o que é que eu faço agora, mas não dá mais para parar. Se eu não tentar, se eu não buscar como saber onde chegar?".
Passem bem!
sábado, 10 de julho de 2010
E?
Meu, eu não faço idéia do que vou fazer da minha vida. Não sei se gostar de muitas coisas ajuda ou atrapalha nesses momentos.
A grande pergunta é: por que temos que decidir? Não seria tudo mais fácil se pudéssemos cada dia ser um diferente?
E na verdade somos assim, muitas vezes. Sim, eu daria tudo para saber o que passa na cabeça de cada indivíduo nesse planeta em apenas um dia.
Vontades reprimidas, necessidades inexistentes e caminhos pré-traçados. Tudo, mais uma vez, resultado disso que chamamos de "sociedade". O que e quem somos? Alguém já se fez essa pergunta? Você, suas vontades e gostos, sem tendências ditadas, sem concepções herdadas, quem é você?
Pois é, feliz aquele que se conhece.
Se regras não existissem, se ética só fosse uma palavra a mais no dicionário, mataríamos? trairíamos? nos relacionaríamos da mesma forma?
Qual a essência do ser humano?
...
Pois é, de perguntas o mundo está cheio.
A grande pergunta é: por que temos que decidir? Não seria tudo mais fácil se pudéssemos cada dia ser um diferente?
E na verdade somos assim, muitas vezes. Sim, eu daria tudo para saber o que passa na cabeça de cada indivíduo nesse planeta em apenas um dia.
Vontades reprimidas, necessidades inexistentes e caminhos pré-traçados. Tudo, mais uma vez, resultado disso que chamamos de "sociedade". O que e quem somos? Alguém já se fez essa pergunta? Você, suas vontades e gostos, sem tendências ditadas, sem concepções herdadas, quem é você?
Pois é, feliz aquele que se conhece.
Se regras não existissem, se ética só fosse uma palavra a mais no dicionário, mataríamos? trairíamos? nos relacionaríamos da mesma forma?
Qual a essência do ser humano?
...
Pois é, de perguntas o mundo está cheio.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Tudo a mesma coisa!
Pois é, eu cometo erros de português. Para isso é que existem namoradas que estudam linguistica!
Bom, querendo ou não somos assim, dependente uns dos outros.
Que coisa chata, não é? Passamos o tempo todo tentando provar a nós mesmo que somos independentes, de que opiniões alheias não nos convêm, pois é, não nos convêm o caralho! Vivemos para os outros, isso está mais que claro.
Acordamos para os outros, nos penteamos para os outros, nem mesmo prazer conseguimos ter sem que um secundário faça parte do cenário. Ou vai me dizer que você é capaz de gozar pensando no quão sexy o vento é?
Se nada nos importasse, não deveríamos estar em sociedade. Porque essa determina regras e padrões para que os outros possam ter opiniões sobre nós e nós sobre nós mesmos.
Mas o que dizer então das tendências do amanhã? Puro acaso ou sorte dos que tentaram ser diferente? Não sei. Mesmo porque, é normal querer ser diferente, igualdade só funciona em discurso de campanha política.
De qualquer jeito chocar é necessário para um progresso comum, faz parte da evolução segundo os mais sabidos. Só não sei onde essa evolução toda não se mistura com uma perda imensa de valores e regresso para aquilo que o mundo tem de mais ridículo.
Critico, eu? Magina! Tão pouco estou julgando aqueles que deram um "restart" em suas vidas.
Só estou lamentando calado, mesmo porquê, já dizem as profecias, 2012 será o fim. Pois é, será que Deus realmente já previa tudo isso?
Haja mal gosto!
Bom, querendo ou não somos assim, dependente uns dos outros.
Que coisa chata, não é? Passamos o tempo todo tentando provar a nós mesmo que somos independentes, de que opiniões alheias não nos convêm, pois é, não nos convêm o caralho! Vivemos para os outros, isso está mais que claro.
Acordamos para os outros, nos penteamos para os outros, nem mesmo prazer conseguimos ter sem que um secundário faça parte do cenário. Ou vai me dizer que você é capaz de gozar pensando no quão sexy o vento é?
Se nada nos importasse, não deveríamos estar em sociedade. Porque essa determina regras e padrões para que os outros possam ter opiniões sobre nós e nós sobre nós mesmos.
Mas o que dizer então das tendências do amanhã? Puro acaso ou sorte dos que tentaram ser diferente? Não sei. Mesmo porque, é normal querer ser diferente, igualdade só funciona em discurso de campanha política.
De qualquer jeito chocar é necessário para um progresso comum, faz parte da evolução segundo os mais sabidos. Só não sei onde essa evolução toda não se mistura com uma perda imensa de valores e regresso para aquilo que o mundo tem de mais ridículo.
Critico, eu? Magina! Tão pouco estou julgando aqueles que deram um "restart" em suas vidas.
Só estou lamentando calado, mesmo porquê, já dizem as profecias, 2012 será o fim. Pois é, será que Deus realmente já previa tudo isso?
Haja mal gosto!
Iniciar
Iniciar uma iniciação iniciada. Não, o que direi por aqui nem sempre terá sentido.
Primeiramente, aos que lêem, isso não é um blog de auto ajuda, e aos adoradores do movimento Teen Emo, favor mantenham distância.
Que fique claro que não é preconceito. Aliás, é difícil hoje em dia julgar o que é e o que não é preconceito. Temos opiniões separadas, e até onde vejo, é nosso direito manter longe de nós aquilo que não gostamos. Não, isso não dá o direito de induzir alguém ao repúdio total de uma certa concepção, tampouco criar ideologias sobre tal.
O grande problema é querer manter uma postura digna perante aquilo que no fundo nos incomoda. Pois bem, é mais fácil dizer logo de cara e evitar conflitos. Julgar por julgar, julgamos e devemos assim estar preparados para sermos julgados também.
Acho tudo uma questão de individualidade e respeito. Acho que se todos nós fôssemos capazes de manter aquilo que achamos apenas como opinião pessoal ao invés de tentar disseminá-la mundo afora em busca de pregarmos uma verdade, talves viver fosse menos prejudicial a saúde.
De qualquer forma, com tudo isso só quero dizer que cá estou eu para dizer aquilo que penso, mesmo que aquilo que penso seja o avesso de mim.
Bem vindos.
Primeiramente, aos que lêem, isso não é um blog de auto ajuda, e aos adoradores do movimento Teen Emo, favor mantenham distância.
Que fique claro que não é preconceito. Aliás, é difícil hoje em dia julgar o que é e o que não é preconceito. Temos opiniões separadas, e até onde vejo, é nosso direito manter longe de nós aquilo que não gostamos. Não, isso não dá o direito de induzir alguém ao repúdio total de uma certa concepção, tampouco criar ideologias sobre tal.
O grande problema é querer manter uma postura digna perante aquilo que no fundo nos incomoda. Pois bem, é mais fácil dizer logo de cara e evitar conflitos. Julgar por julgar, julgamos e devemos assim estar preparados para sermos julgados também.
Acho tudo uma questão de individualidade e respeito. Acho que se todos nós fôssemos capazes de manter aquilo que achamos apenas como opinião pessoal ao invés de tentar disseminá-la mundo afora em busca de pregarmos uma verdade, talves viver fosse menos prejudicial a saúde.
De qualquer forma, com tudo isso só quero dizer que cá estou eu para dizer aquilo que penso, mesmo que aquilo que penso seja o avesso de mim.
Bem vindos.
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